Dados pré pandêmicos já traziam informações de que sobreviver no cenário econômico, tributário, judiciário e desigual do Brasil já era muito desafiador. Estatísticas do IBGE já demonstravam que 60% das micro e pequenas empresas fecham antes de completarem 5 anos. Segundo o SEBRAE de todas as empresas abertas a partir de 2008, após o primeiro ano de operação apenas 81% continuavam abertas o que significa que cerca de 18% ou 1 em cada 5 empresas abertas morrem antes de completar 2 anos de vida.
Se você já estava acostumado ao VUCA… melhor rever seus conceitos. O novo mundo em construção se chama BANI – Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível.
O cenário por si só já é assustador. Entenda o Brasil atual como um país vivendo uma prolongada e sigilosa (mais para uns do que para outros) crise econômica: insegurança jurídica, desemprego, falta de confiança dos investidores e consumidores. A lista de variáveis que influenciam na sobrevivência das operações é grande.
Nesse contexto o principal desafio dos empresários é desenvolver estratégias que os mantenham no jogo. No final das contas é tudo sobre estar preparado para o futuro, garantir a permanência e sustentabilidade de seus negócios longo prazo, com retorno econômico que justifique o esforço e o investimento realizado ao longo dos anos.
Então, por que as empresas morrem?
O impacto de todas essas variáveis nos negócios e nas empresas é cruel. E para mostrar de que forma isso se reflete na vida das empresas, vamos compartilhar algumas informações e pesquisas disponibilizadas pelo SEBRAE.
De acordo com a pesquisa, foi possível notar que quanto menor o porte da empresa, mais complicado fica de manter o capital de giro necessário para passar por todos os vales da morte que uma empresa percorre ao longo da sua existência, e hoje, principalmente pelos danos que foram causados no momento de pandemia. Mais de 40% das empresas que foram entrevistadas pelo SEBRAE indicaram a pandemia como o elemento fundamental para a crise e, consequentemente, o encerramento das empresas. Porém os reais motivos que levaram a maioria delas ao resultado negativo frente a pandemia não são novidades.
O SEBRAE fez uma “autópsia” e identificou as principais causa mortis daquelas empresas. Veja a seguir:
Planejamento:
· Empresas não tinham um plano de negócios (planejamento estratégico) para entender melhor do seu negócio, mercado etc.;
· Má negociação com fornecedores;
· Falta de gestão do Fluxo de Caixa.
Capacitação:
· Gestores não se capacitaram na Gestão dos Negócios;
· Funcionários não receberam treinamento (cursos técnicos).
Gestão:
· Gestores não faziam controle apropriado das despesas e receitas do negócio, ou não revisavam os relatórios financeiros;
· Tais gestores não se atualizavam sobre as novidades e tendências do seu mercado;
· Os produtos não apresentavam diferencial competitivo.
Então, analisando os resultados dessas causas, é possível perceber que quando Estratégia, Governança e Competitividade não são protagonistas, aumenta significativamente a chance de uma empresa morrer em virtude de alguma das variáveis apontadas ou mesmo de situações inesperadas com por exemplo a pandemia. Não há preparo ou lastro para enfrentar dificuldades.
A Capital Executivo
É por saber de todos estes aspectos que a Capital Executivo se especializou na gestão de empresas, contribuindo para alavancar os seus negócios e potencializar seus resultados através da implantação das melhores práticas de mercado.
Atuando nos 3 eixos principais de sustentação de uma empresa – Estratégia, Governança e Competitividade – a consultoria promove, através de um planejamento focado em guiar as escolhas e executar as prioridades, que os resultados sejam alcançados de forma perene e, principalmente, sustentável.
A Capital lança um olhar em perspectiva e analisa o negócio em 3 dimensões, entende como esses três elementos permeiam as operações e se estão condizentes a ela. Se o objetivo vital de uma empresa é a sobrevivência a consultoria, com base em seu know-how, pode guiar o empresário a curto, médio e longo prazo.
Os resultados são: ganhos e um leque de oportunidades que dificilmente o empresário imerso a tantas questões conseguem executar sozinhos e, quando conseguem, o fazem de forma desestruturada e insegura.